Se você gosta da estética da cama japonesa, mas também se questiona se essas camas tão próximas ao chão são de fato práticas,  este post com certeza será útil para esclarecer suas dúvidas.

No Japão, acredita-se que dormir próximo ao chão garante que a terra absorva e renove as energias do dia a dia para um sono mais tranquilo e revigorante. Claro que você não é obrigado a acreditar nessa crença, mas é indiscutível o quanto a cama rente ao piso otimiza os espaços em relação aos modelos tradicionais.

Fotos: Reprodução/Pinterest

Quando o conceito de cama japonesa surgiu, utilizava-se do tatame, uma esteira de palha muito usada nas casas orientais, para apoiar o futon ou colchão. Mas hoje em dia essa espécie de tapete deu lugar a chapas feitas dos mais variados materiais, como madeira, alvenaria ou até mesmo metal. 

Isso porque muitas vezes o tipo de piso e seu nível de umidade podem impactar negativamente na limpeza e vida útil do colchão. Com ele colocado de maneira elevada, não diretamente no chão, o morador fica menos exposto à sujeira e poeira do chão, além de abrir possibilidade para tablados que abrigam gavetas, o que auxilia no armazenamento, e consequentemente, na organização do quarto.

Outro ponto é que a cama japonesa pode ser uma boa pedida para quem gosta do estilo minimalista, já que deixa a decoração mais leve do que camas robustas, ainda mais se acompanhada de um design de interiores igualmente ameno para o ambiente em questão.

A seguir algumas para se inspirar:

Fotos: Reprodução/Pinterest

Esse é um conteúdo feito pelo Casa de Valentina com apoio da OMA, que na nossa opinião é a melhor empresa para cuidar do seu imóvel 😉