Pavilhão de convivência que abraça | CasaCor

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11 2021

Pavilhão de convivência que abraça | CasaCor

15 nov, 2021 | Mostras, De 50 a 100 m2, Cidade

Fotos: Carolina Mossim e Felipe Araújo/Divulgação

Escritório: Frezza & Figueiredo Arquitetura e Interiores

Área: 100

Local: CasaCor Ribeirão Preto

Ano: 2021 

Um pavilhão de convivência que abraça. Esse era o principal conceito dos arquitetos Fabrício Frezza e Gabriel Figueiredo para este ambiente montado na CasaCor Ribeirão Preto.

“Este espaço foi pensado para deliciosos encontros, bons papos, abraços, risadas e muita emoção. No piso, um porcelanato de grande formato em tom terroso lembra cerâmica, já a lastra na parede com toque natural têm um suave aspecto de areia, abraçando o mezanino a partir do laminado em cor rosé que reveste as paredes e todo o guarda-corpo.”

Mas uma peça específica guiou todo o projeto.

“A foto do Gui Morelli de uma mulher com os braços abertos pedindo o abraço foi o ponto de partida de todo o ambiente. Tem uma frase na entrada do espaço, inclusive, que conversa perfeitamente com a fotografia. Ela diz: “Entre tantos abraços, o nosso. E é justamente por isso que nomeamos o espaço de Casa Elos, pois o objetivo é aumentar o elo entre as pessoas. Há uma curva bem sutil nas paredes ao longo do caminho para o terraço que torna o ambiente mais confortável, como se a arquitetura abraçasse as pessoas assim como a mulher na fotografia.”

Entretanto, alguns desafios tiveram que ser superados.

“O terreno era mais alto ao fundo, o que criava um desnível. Como a construção foi feita um pouco mais abaixo do limite do terreno, nós aproveitamos o talude e como solução fizemos um mezanino dentro do pavilhão de convivência. A rampa que leva até o mezanino acaba trazendo, além de uma acessibilidade maior, também uma leveza muito grande para o ambiente.”

Além disso, destaca-se o bar no meio do pavilhão.

“Ele marca o desnível do mezanino para a parte de baixo da construção. Esse espaço serve como um grande apoio de buffet, mas não é uma porção gourmet porque não funciona para de fato cozinhar. É daqueles lugares sem frescura, que sempre está de braços e portas abertas para quem quiser chegar e ficar.

Fotos: Carolina Mossim e Felipe Araújo/Divulgação

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