Na verdade não, mas é sempre bom considerar alguns pontos importantes para que o tapete redondo fique tão bacana (ou mais) quanto um modelo convencional.

Um exemplo é o tamanho: quer que ele seja a atração da sala? Então procure um tapete de dimensões generosas, que possa ocupar toda a parte central do espaço e fique sob a maioria dos móveis. Ou seja, sofá, poltronas e mesa de centro devem estar dispostos sobre a peça. Ainda sobre tamanho, você pode usar um modelo médio sob uma mesa de jantar também redonda. Esse recurso reforça as linhas da mesa e ajuda a compor o ambiente. Já as peças menores devem ser usadas para delimitar diferentes funções dentro de um mesmo cômodo, como um cantinho de leitura, o home office, uma sala de TV.

Deu para perceber que demarcar espaços é uma das vantagens dos tapetes redondos, certo? Esses modelos são referência de um estilo mais moderno, despojado e alegre, porém vale lembrar que são mais difíceis de usar mesmo. Não é em todo caso que essa solução vai dar certo – eles costumam funcionar melhor em áreas amplas, como um living integrado. Nesses casos ainda servem para reforçar a distribuição solta de peças e funções. Em ambientes mais quadradões, a peça circular suaviza toda essa seriedade.

Para um efeito ainda mais interessante, escolha modelos estampados, coloridos ou com detalhes em relevo – sempre levando em conta a paleta de tons que estiver sendo usada no projeto. Ahhh, e tem também um outro jeito inusitado de usar: você pode sobrepor um tapete redondo a outro retangular, trazendo movimento à composição. Tapetes sobrepostos estão na moda, lembra?r
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Fotos via The Design Files | Casa Cláudia