
Fotos: Arquivo pessoal / Reprodução
Quando Carollina Lauriano, jornalista e curadora de arte, procurava por um lar para chamar de seu, encontrou em um apartamento da década de 1970, na Barra Funda, em São Paulo, o cenário perfeito para abrigar obras de arte e, ao mesmo tempo, ser fruto de sua própria criatividade. O espaço, com alma vintage e cheio de história, tornou-se a tela em branco onde Carol pôde imprimir seu olhar sensível, transformar memórias em decoração e traduzir sua identidade em cada detalhe.
Cada peça e objeto disposto no apartamento tem uma história, um significado e um cantinho especial para chamar de seu. Suas coleções e garimpos criam verdadeiras tramas de arte e memória afetiva, preenchendo os ambientes com vida e cor. Ao contrário do que acontece em muitos lares, aqui são os respiros nas paredes que precisaram ser cuidadosamente pensados, já que a vontade de Carol é justamente ocupá-las com obras que ama e que carrega consigo em cada fase da vida.
Para além da estética, os quadros que coleciona também são instrumentos de reflexão: abordam questões sociais, raciais e de gênero de forma sutil, mas profundamente marcante. Assim, o apartamento não é apenas um lugar de acolhimento, mas também de posicionamento e expressão, em que a arte transcende o papel decorativo e assume um papel ativo no cotidiano.
No Open House de hoje, conheço essa parte tão especial da vida da Carol e mostro em detalhes como suas escolhas não só moldaram um espaço cheio de personalidade, mas também revelam a potência de transformar uma casa em manifesto, galeria e lar ao mesmo tempo. Vem comigo!
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