Um hall que conta história

Fotos: Cacá Bratke/ Divulgação

Quanto eu tinha entre 14 e 15 anos fiz uma festa do Branco & Preto com minhas amigas na casa da minha avó. Lembro que imprimimos os convites na xerox do colégio e saímos distribuindo. Cheguei em casa e minha mãe comentou que poderia ter me ajudado com outro convite, afinal o convite dava o “tom” da festa e já que estávamos caprichando tanto em tudo poderíamos ter pensado melhor nele. Achei que ela tinha razão. Quer dizer, na hora não devo ter achado, 14 anos né… mas hoje sei que ela tinha.

Enfim, gosto dessa ideia de que a festa é desvendada aos poucos. Primeiro pelo convite, depois pela entrada em si. Inclusive aprendi com um decoradora de casamento que os arranjos não precisam e nem devem ser iguais, pois o convidado deve sentir a presença do inédito a cada espaço.

Mas estou te contando tudo isso para te mostrar o hall da fazenda que montei rsss

Os enfeites estão bem escondidos nos pinheiros e suas cores não aparecem em outro momento.

Aproveitei um cesto lindo português de madeira que ganhei e que era usado para colher uvas e lotei de musgo. Sobre ele, coloquei diversas velas de formatos distintos da Velas e Luminárias e no meio dos galhos naturais de pinheiros, as fadas que comprei há alguns anos na Livraria.

Os abajures são originalmente vasos que comprei na Casa Bonita e que fazem parte de uma linha assinada com o Lucas e os quadros você reconhece, né? É uma fotografia que encomendei na Online Quadros.